momento tendência verão/inverno

look at this fucking hipster

“Excuse me, ladies and gentlemen. I’m sorry to interrupt whatever kind of stupid street fair this is, but I need your attention for one moment. I’ve lost my little brother. I was over there buying a gyro and, while my back was turned, he simply dissapeared. So, if everyone could please just keep an eye out for my brother. His name is Russell, but everyone calls him ‘Beans’ for short. He kind of looks like me, but with longer hair and a bigger beard. Oh, and he doesn’t wear glasses. Actually, he doesn’t wear much of anything. Basically, you should all be looking for a big fat dude wearing little boy’s underwear and hightop sneakers. Beeeeeaaaaans! Beans, wheeeere aaaaare yoooou?”

adoro

this is not

not a plastic cup



not a paper cup



not a paper envelope


not a brown paper bag



not a paper towel



not lego




not Humberto Martins

poder de greiscou

nostalgia total quando vi essa imagem. Ainda dividia o quarto com o meu irmão e tinha um poster/quadro desse pendurado na parede.
imagem que vem até com cheiro.

noah and the whale

Impressionante como um show tem o poder de mudar a sua opinião sobre um cd ou uma banda.
Me lembro do ultimo show do Smashing Pumpkins no Rio (não me pergunte o ano), eles tinham acabado de lançar o Eva Adore que eu achava muito fraco, mas o show foi tão foda, que eu passei adorar o cd e a amar certas músicas.
Na terça passada com o Noah and the Whale foi exatamente o oposto.
Depois da minha experiência Late of the Pier no Chop Suey, fiquei achando que todo show lá durante a semana era vazio. Então me empolguei em ver qual era do Noah por 10 dolares.
Erro
Tava lotado, mas esse não era o problema.
A banda é horrível ao vivo, o show é chato arrastado, deu problema no som, o vocalista desafina na forçação de voz country, o violinista...bem, digamos que violinos geralmente me dão medo fora de música clássica.
E aquela musiquinha "fun fun fun" passou batida como se fosse a continuação da música chata anterior. Desisti, fui pegar uma cerveja e sentar.
Uma música depois o show acabou. Sem bis. De novo. E de novo o povo foi embora em 5 minutos. Tudo bem que foi ruim, mas dessa vez a frente do palco tava tomada por meninas cantando todas as músicas.
Realmente não dá pra entender esse povo daqui...
Conclusão: CD deletado.


Hoje tem Yann Tiersen no Neumos. No Neumos? Não entendi nada...
Vi uns videos no You Tube e acho que ele dá uma modernizada nos shows, o que me dá um certo medo. Mas vou pagar pra ver.
E conto.
...............................................
Não conto porque estava sold out e antes de me arriscar a ir na porta tentar ingresso na chuva resolvi olhar mais uma dúzia de videos de shows de 2009 do rapaz no You Tube e perdi o tesão total... não tem mais nada a ver com o Yann Tiersen que eu conheço.

jesú, socorro!

embalaiagi

passo mal. quero uma de cada pra decorar o barládicasa.
by Arnell

pororoid

Em falar em coisinhas, uma das coisas que eu queria comprar aqui era uma camera analógica pra mudar um pouco essa chatice digital. Mas uma coisa de brincadeira, nada profissional, caro. Daí me deparei com lomos e polaroids. Eis a dúvida.
Filme instantaneo para polaroid foi descontinuado, então achei uma furada comprar uma camera dessa agora. Fui pra Lomos. Qual? Diana, Holga, LC-A (não mt cara)? Gostei da Holga. 30 dolares. Filme 120mm. Onde revelo isso no Rio? Não sei. E quanto vai custar a brincadeira?
Dei uma desanimada. Pára com isso Joana.
Um belo dia numa loja me deparo com a nova camera instantanea da Fuji. Linda, com polaroids do tamanho de um cartão de crédito. Eu quero! Vou ver o preço: U$100,00. Não, obrigada.
Não acabou!
Descubro a Polaroid Mio, com o preço lá embaixo pela falta de filme. 29 dolares no Ebay (preço original por volta dos 180 dolares). Ta, e onde você vai achar o filme então?
A Mio usa o mesmo filme da Fuji Instax Mini. Ou seja, fotos instantaneas, fofas, pequenas, não descontinuadas e a preço de banana.
Comprei. Chegou!
Mas...
O filme expirado (como não é mais produzido) não funcionou (apesar de ser comum usarem filme expirado pra terem uns efeitos diferentes de cor).
Não, não comprei de qualquer maluco no EBay. A loja só tem review high em mais de 20 mil produtos vendidos.
Mandei um email, me responderam em menos de 5 minutos dizendo que lamentavam, que isso ainda não tinha acontecido com eles, mas que estavam me mandando camera e filme novos com o shipping standard de 1 dia e um papel com shipping pago para devolução da camera ruim.
Eu, como boa brasileira, ainda me assusto com o que deveria ser normal: essa preocupação com cliente.
É muito simples, cliente satisfeito volta. Mas essa "matemática" é incompreensível no Brasil.

Enfim, preparem-se Namers, Amorosos, Bionildas, Princesas do Design, que a Pororoid quer fotos de todos.

ok, eu confesso.

Desde que cheguei nos EUA nunca pensei tanto em comprar em toda a minha vida.
Não estou falando de sair por aí comprando coisas descontroladamente. Estou falando de internet.
Eu já tinha vindo aqui antes e conhecia um leve descontrole consumístico, mas da ultima vez que morei aqui eu não tinha internet em casa, ou seja não sabia do que estava por vir.
Mas repito "nunca PENSEI tanto em comprar" não significa que eu saio comprando tudo, até pq falta o dinheiro, eu to falando de uma nova mania minha:
Muitos dos blogs de design que eu leio volta e meia mostram alguma coisa diferente com um maldito linkezinho de onde comprar, pimba! caio num site com milhões de coisinhas (entende quando falo coisinha?) maravilhosas e quase sempre saio sem comprar nada, as vezes com um ítem "paquera" (que fica na minha cabeça dias), mas o negócio é a mania que eu criei de adorar olhar esses sites.
São coisinhas as vezes baratinhas, as vezes caras que simplesmente não existem no Brasil, por isso meu consumo online no Brasil não existe.
Fora, Amazon, Ebay e Craigslist... mas acho que nem vou entrar nesse assunto, porque aí não estamos mais falando de coisinhas... é consumo real latente que você se convence que é necessidade.

Enfim, tudo isso pra dizer que vou começar a postar alguns sites ou algumas "coisinhas" enlouquecedoras pra compartilhar e ver se só eu piro com isso (tento compartilhar com o iuri, mas se não tiver fio ou tomada ele não entende).

coisinha número 1:
Furry Monster Laptop Sleeve



e compra aqui, mas ele foi descontinuado, então eles não vão ligar se eu comprar essas coisas no Saara e pedir pra Marina ou pra Ivonete costurar pra mim.
dessas coisinhas que você dá até nome...

kerokeropiiiiiiii uajimaya

Pra quem não sabe, Washington (onde seattle se localiza) é o estado mais perto do Japão, são só 10 horinhas de avião, ou seja, da-lhe japa!
E uns 15 minutos daqui de casa fica o "japa town" de Seattle com o melhor supermercado da cidade (na minha opinião), o Uajimaya, onde eu acho todos os tipos de legumes, verduras, cogumelos possíveis e as embalagens japas, claro.
É um parque de diversões. Eu faço questão de passar em todas as sessões pra ficar olhando essas coisinhas. Uma sessão só de chá, uma sessão só de miojos e udons, uma sessão só de shoyos, piro!
ma-ri-naaaa!

late of the pier

Mais uma vez resolvi encarar o show sozinha mas foi ótimo.
O chop suey é super pequeno, do tamanho da pista principal da bunker +-, e numa terça-feira, o público era ridículo, tinham umas 40 pessoas lá dentro, ou seja, parece um show da banda de um amigo seu (e eu esqueci a camera, que arrependimento)
Só podia ter sido mais legal se o povo de Seattle não fosse tão frio. Os caras do LOP tentaram: o vocalista descia o tempo todo pra dançar na pista e todos eles eram super abravanados. Mas os únicos que dançavam era eu e mais dois punks (ou melhor um punk com moicano e um amigo careca de terno).
O show acabou e as pessoas simplesmente foram embora, não rolou nem uma tentativa de bis. Em 5 minutos não tinha mais ninguém ali dentro além de mim e dos punks e a gente ficou conversando sobre isso (eles também não são de Seattle e também não entendem o povo daqui), nisso chegou o Sam pra conversar (que a propósito se apresentou com um nome diferente que não lembro mais, e não era Jack, o outro nome que ele usa). Perguntou se sabíamos alguma boa em Seattle (obvio que eu não sabia de nada, seattle numa terça a noite dá até medo sair na rua de tão deserto). E eu perguntei pra ele porque eles não voltaram pro bis, e ele "porque ninguém pediu", daí eu falei bem clichegisticamente "you should come to brazil, people would" e ele respondeu clichegisticamente "we would love to go to brazil".
E foi isso. Dá saudade de show no Brasil em que você sente toda animação do público passando pra banda e vice-versa, mas também é impagável assistir a esses shows em lugares tão pequenos, vendo tão de perto sem fazer o menor esforço e sem passar por mil perrengues de organização da produção do show brasileira.

dilema de terça-feira

Hoje no Chop Suey rola:

Late of the Pier


The Whip


Enquanto isso, no mesmo horário no Neumos rola:

The Golden Filter


The Presets


Ontem, em plena segunda teve Franz Ferdinand e Sebastian Telier
Domingo, The Ting Tings e Junior Boys
Cada um num lugar diferente.

E assim eu vou, perdendo um monte de showzinhos (que no Brazil eu compraria ingresso com 1 mês de antencedência), sem nem sentir mais dó.

um pouco de aventura numa segunda-feira

Mal tinha acordado hoje, ainda de pijama, o alarme de incêndio começou a tocar e a gravação começou a avisar para evacuarmos do prédio.
De início não levei aquilo muito a sério e fui trocar de roupa com calma, pensar no que levar comigo, achando que era um teste.
Quando abri a porta vi as luzes piscando, as portas de acesso ao elevador trancadas e a voz e o alarme gritando comecei a achar que o negócio era sério, deu medinho...
Lá embaixo tinham dois carros de bombeiro, depois chegou o terceiro, e as brincadeirinhas diminuíram. Começamos a considerar "e se alguma coisa aconteceu mesmo?", "quanto será o seguro?".
Mas 1 hora depois eles já tinham ido embora e ainda não sabemos o que aconteceu, mas to doida pra descobrir.
Sabendo que o padrão aqui é 2 ambulancias pra cada pessoa que tropeça na rua, o que é necessário para 3 carros de bombeiro?

(meu deboche é só uma típica reação recalcada carioca, não passa disso)


Acabei de descobrir a razão: nada mais nada menos que um morador quebrou o detector de incêndio e com isso inundou seu apartamento...

ass holes

tem uma definição para babaca melhor que esse video?



Eu tenho. Assista esse filme e conheça Billy Mitchell, ex-recordista mundial de Donkey Kong. Não gosta de video game?
Eu nunca joguei Donkey Kong e achei muuuuito bom. E Billy é quase um clichê de babaca de filmes dos anos 80.

1º de abril

Além de ser motivos de chacota em todos os blogs de música que eu conheço e até pelo Trent Reznor do Nine Inch Nails, agora Chris Cornell é capa da Seattle Weekly dessa semana (os putos não disponibilizam a capa decentemente no site, mas o bobo da corte é o próprio) que tem como tema "1º de abril: pessoas, tendências e eventos que nós desejávamos que fosse brincadeira". Cornell já envergonhou sua cidade natal, mas seu show aqui já está com os ingressos esgotados. Não fui eu...

se você não sabe do que eu estou falando clica aqui pra sentir vergonha alheia.